Quando eu era estudante
Conquistava um qualquer,
Mas só um rapaz queria ter
O de olhar mais brilhante.
Num dia enchi-me de coragem
E declarei o meu segredo,
Mas ele foi-se embora com a aragem,
Deixou-me no meio do arvoredo.
Há tempos atrás ele queria namorar,
Mas eu dizia: É muito cedo!
Um dia ele quis me beijocar
E eu disse: Eu tenho medo!
Anos mais tarde encontrei-te,
Estavas tão diferente
Que adorei-te,
Me apaixonei novamente!
Sempre que te vejo
Quero falar contigo,
Não controlo meu desejo,
Quando estás comigo.
Há tempos atrás eu queria namorar,
Mas ele disse: É muito cedo!
Hoje em dia eu quero-o beijar
E ele diz: Não tenho medo.
domingo, 17 de março de 2013
AMORES DISTANTES
A distância por vezes é inimiga
E mata o amor entre os dois.
O coração fica uma formiga,
Mas o amor cresce depois.
É difícil segurar uma paixão, um amor,
Para que haja uma relação duradoura.
O diálogo não pode falhar, dá dor,
A confiança e o respeito, não têm hora.
O nosso amor nunca terminará
Porque está esquecido,
Criou raízes e só avançará
Nas directrizes do que é pedido.
E mata o amor entre os dois.
O coração fica uma formiga,
Mas o amor cresce depois.
É difícil segurar uma paixão, um amor,
Para que haja uma relação duradoura.
O diálogo não pode falhar, dá dor,
A confiança e o respeito, não têm hora.
O nosso amor nunca terminará
Porque está esquecido,
Criou raízes e só avançará
Nas directrizes do que é pedido.
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2012,
Prémio da Antologia Folhinha Poética 2017
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