sábado, 30 de maio de 2020

CRÓNICA - SER MULHER NAS FESTAS DA VILA DAS LAJES 2016

As festas da Vila das Lajes 2016 foram magnânimas organizadas por oito mulheres aludindo o tema “Ser Mulher – Essência da Vida, Equilíbrio do Mundo!”.
O programa foi bastante apelativo, tentando agradar a todas as pessoas dos diversos patamares etários, em particular a mulher entretendo com cortejos, desfiles, dj, procissão, concertos com homens tocando e cantando, excursões, touradas, cantoria, fado em tributo das mulheres, comédia com homens.
O trabalho foi dividido e realizado por mulheres e homens; os carros alegóricos foram minuciosos e destacaram a mulher, principalmente as rainhas das festas que foram homenageadas no último carro com a presença de fotografias.
As coreografias foram feitas com a ajuda de Ana Eduarda Rosa e Eduardo Azevedo, como acontece normalmente todos os anos de festa.
O cortejo de abertura na noite inicial de dia 1 de Outubro e o Bodo de Leite a 4 de Outubro, assim como o desfile final de Chefes de Protocolo e Rainhas das festas da Ilha Terceira 2016, foram os pontos mais altos e engalanados desta festa anual que fechou as festividades da época veronil.
A marcha popular foi uma homenagem às mulheres, relevando as cantoras e dançarinas, algumas acompanhadas dos maridos, outros dos namorados e outras de amigos ou/e parentes.
Todas as mulheres são um brilho e engrandecem a Vila das Lajes e a Ilha Terceira destes Açores. Existem aquelas que participam nas festividades e que ganham mais fama pelas suas ocupações e roupas magníficas; existem aquelas mulheres que organizam as festas tradicionais da vila; existem aquelas mulheres que conhecem a essência da vida; existem aquelas mulheres que sabem o equilíbrio da vida; existem aquelas mulheres que são famosas; existem aquelas mulheres que assistem às festas e aplaudem; existem aquelas mulheres que pertencem a grupos sociais; existem aquelas mulheres que são solteiras e existem aquelas mulheres que são casadas.
O cortejo do Bodo de Leite foi tradicional e moderno, com a presença do passado e do presente, realçando muito as mulheres em diversos aspetos, enquanto cavaleiras, crianças, meninas, filhas, mães, solteiras, casadas, empregadas de festa, empregadas de casa, trabalhadoras, caseiras, antigas, artesãs, domésticas, adolescentes, adultas, familiares, tecedeiras, costureiras, festeiras, modernas, atrizes, espetadoras, comerciantes, vendedoras, compradoras, modelos, princesas, duquesas, santas, deusas, maquilhadoras, pintoras, professoras, médicas, artistas, cozinheiras, polícias, mordomas, fadistas, dançarinas, camareiras, bailarinas, coreógrafas, floristas, damas e cavalheiros, comprometidas com seus acompanhantes, grávidas e raínhas. Por fim quero acrescentar que as fotógrafas e escritoras também devem ser realçadas porque ajudam a recordar as festas.

CRÓNICA - JUVENTUDE DESPORTIVA LAJENSE

O Clube e a Equipa da Juventude Desportiva Lajense foram fundados por dezanove membros a 18 de Maio de 1958. Esses diretores não foram jogadores profissionais.
A equipa começou com doze jovens, como os atuais iniciados, com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos. Com o passar dos anos a equipa evoluiu e aumentou o número de jogadores para 18 membros na década de 80. Com os anos a equipa voltou a diminuir o seu número de jogadores ao passar a haver escalões.
A Juventude Desportiva Lajense passou a ter vários escalões ainda no século XX. Os escalões atuais são: infantis, juniores, juvenis, iniciados, seniores, veteranos e femininas.
O primeiro escalão foi intitulado de Iniciados (dos 13 aos 18 anos), o segundo escalão - juvenis (dos 12 aos 24 anos), o terceiro escalão - infantis (dos 4 aos 10 anos), o quarto escalão - femininas com duas equipas (dos 10 aos 20 anos), o quinto escalão - juniores (dos 10 aos 13 anos), o sexto escalão - seniores (dos 30 aos 40 anos) e o sétimo escalão - veteranos (dos 40 aos 60 anos). Também existem duas equipas mistas de infantis e de juvenis. As equipas têm poucos membros, variam consoante os escalões, mas já aconteceu uma equipa contar com a presença de vinte jogadores. No próximo campeonato, em 2016/2017, haverão mais equipas, entraram mais juniores, juvenis, iniciados e femininas, farão o total de quinze.
Aconteceram muitas mudanças e inovações ao longo do tempo. Alguns jogadores mudaram a sua posição em campo, se tornaram diretores, treinadores e adeptos; além disso vieram jogadores de quase todas as freguesias do concelho para se incluírem nos escalões na específica idade.
O Clube da Juventude Desportiva Lajense inaugurou em Dezembro de 2005 um Pavilhão Recreativo para aulas de Dança e foi iniciada a Academia de Dança da J.D.L. no segundo andar do Clube da J.D.L. com três escalões (femininas, infantis e juvenis), as primeiras são singulares e as restantes com pares, o limite de idades varia entre os 4 e os 20 anos.
As equipas mistas no futebol iniciaram-se com os escalões infantis e juvenis em Setembro de 2009 e em Setembro de 2011 apareceu uma equipa feminina. A partir de Setembro de 2013 foram começadas as equipas dos juniores, seniores e veteranos.
A J.D.L. progride com os anos. Participam nos jogos mais de 200 atletas. Nesta década tem sido organizado um evento diferenciado todos os meses para angariar fundos para a J.D.L. ou para a Junta de Freguesia.
A Juventude Desportiva Lajense já arrecadou mais de 100 taças, umas dezenas de troféus, poucas bandeiras e algumas medalhas. Não sabem a quantidade certa e não querem informar. Nesta década já venceram cerca de vinte vezes. Acham muito fácil ganhar porque têm vários escalões. A equipa sempre teve uma boa posição na tabela local e regional.
O presidente, o vice-presidente e os outros membros da direção atual e passada já foram jogadores e venceram. Apareceram muitos campeões ao longo das épocas, em diversas idades e escalões, como é o caso de os iniciados várias vezes, os infantis duas vezes tal como os juniores, os seniores quatro vezes e os juvenis uma vez. Os veteranos nunca participam no campeonato.
As equipas da Juventude Desportiva Lajense são regionais, jogam em campos da ilha Terceira e de outras ilhas dos Açores, mas os jogos não são transmitidos para a televisão a não ser em gravações amadoras ou através do canal da MEO da Junta de Freguesia da Vila das Lajes com o número 308021. Os resumos finais da taça são apresentados na tv e a J.D.L. conta com uma página no facebook atualizada. As equipas já apareceram com a Vitec em entrevistas e excertos de jogos.
O Clube J.D.L. costuma receber pessoal para assistir aos jogos de futebol portugueses e internacionais, todos os canais da MEO ligados ao futebol estão disponíveis.
Em Maio de 2016 foram celebrados os 58 anos da Juventude Desportiva Lajense, comemoraram-se com uma Gala no Auditório do Ramo Grande da Praia da Vitória, a 22 de Maio, foram entregues várias vezes os prémios seguintes: Treinador, Formação, Diretor e Adepto.

CRÓNICA - 5 ANOS DE PISCINA, BAR E PASSEIO MARÍTIMO DA CALDEIRA

Na Vila das Lajes, no final da Rua da Caldeira, próximo da zona costeira, onde muitos pescadores e mergulhadores frequentam e algumas moradoras ainda se banham no mar, existe um Passeio Marítimo no lado direito, que foi iniciado suas obras em 2010, levando mais de um ano para ser concluído, assim como o embelezamento do lado esquerdo, abaixo da pequena zona de lazer, com a ansiada piscina, balneários, bar, parque de estacionamento e rotunda.
Estes novos espaços foram inaugurados a 28 de Agosto de 2011 e atraíram muita gente de imediato. Esse evento contou com a participação de inúmeras entidades eclesiásticas, políticas, civis e público em geral.
Junto à placa da inauguração existe uma vedação com duas piscinas: uma grande para adultos e outra pequena para crianças, contém água salgada e doce, é conservada e filtrada, mudada duas vezes por semana inicialmente, mas depois tratada todos dias atualmente. Estão lá dois vigilantes. A piscina está aberta apenas na época de verão a partir das 10h da manhã até às 18h (de Junho a 30 de Setembro), os seus utilizadores têm de tomar duche antes de entrar nela e em 2015 algumas pessoas pagaram um euro. O local é vedado e além da piscina existem balneários e wcs, o Bar com doces, salgados, refeições e gelados.
Inicialmente era outra gerência, mas em 2013 vieram outras pessoas para continuarem esse trabalho, o bar evoluiu na sua ementa, apesar do habitual, é possível almoçar e jantar pratos maiores como em um restaurante. Além dessa evolução houve cantoria no Bar no final de Julho de 2014. Os meses com maior aderência de pessoal são sempre os de Julho e de Agosto.
Após Setembro a piscina fecha, porém o bar continuará aberto aos fins-de-semana e dias feriados, algumas vezes.
O Passeio Marítimo é excelente para caminhadas e corridas ao fim da tarde em qualquer época do ano, o ar é tão puro e a paisagem tão bonita que vem imensa gente, principalmente, na altura da primavera e do verão, para passear ou exercitar-se.
Nos últimos cinco anos muitas mais pessoas frequentaram esta rua e pararam no final da mesma, estas construções encaminharam mais população e ocorreu progresso na Rua da Caldeira da Vila das Lajes.

Autora: Lénia Aguiar.
Tenho todos os direitos de autora sobre este texto.
AGOSTO 2016

CRÓNICA - O DIVINO ESPÍRITO

Quando termina o Domingo de Páscoa começa logo a azáfama para quem abrigou o Divino Espírito Santo em sua casa. Ele é o símbolo da paz e está representado de várias formas durante o ano inteiro: água benta, óleo, cruz, nuvem e pomba branca, porém nesta altura pascal é mais revelado como pomba e coroa de estanho de cor acinzentada.
Foi a Rainha Santa Isabel, na Vila de Alenquer, em Portugal Continental, que iniciou o culto ao Divino Espírito Santo para ajudar os mais necessitados com cozido à portuguesa e sopa de pão. Porém, tal tradição veio para o arquipélago açoreano com os povoadores. Começaram as Coroações devido à ocorrência de catástrofes vulcânicas.
Em décadas passadas o meu avô paterno apresentava um carro de bois no adro da igreja para a família passar o domingo.
Já participei em muitas Coroações do Divino Espírito Santo em várias freguesias da ilha e já levei diversos utensílios até à igreja. O meu pai costuma ser criador de bezerros para Funções/Coroações e eu já ajudei a tratar de alguns deles.
É de lamentar fazerem cada vez menos as típicas bezerradas como antigamente, está-se a deixar de fazer isso, a matança agora é no matadouro, mas muita gente ainda enfeita os vitelos junto de casa e realizam a folia e um jantar com muitos convidados. Porém vai-se evitando por causa do cansaço e azáfama por parte dos pagadores de promessas, alguns simplesmente dão o jantar aos criadores dos bezerros e sua família, dispensando a folia.
Ao chegar o Domingo de Pentecostes acontece habitualmente o primeiro Bodo no adro da igreja após a missa juntamente com a actuação da filarmónica é distribuído pão e vinho (e, por vezes, massa-sovada) aos presentes. Podem-se ver carros de toldos com inúmeras iguarias, onde as pessoas passam a tarde a petiscar, na algazarra e os mordomos fazem arrematações/leilões no edifício do Império do Divino Espírito Santo. No Domingo da Santíssima Trindade dá-se o mesmo acontecimento. É uma festa típica terceirense que eu estou habituada e que nunca falto, já estive no império a arranjar a mesa para os pagadores de promessas anuais e também já estive na dispensa e em carro de toldo.
A freguesia fulcral para tal tradição é a da Vila Nova, pertencente à zona do Ramo Grande, concelho da Praia da Vitória, onde se encontram dezenas de carros de toldo, ao que consta já chegaram aos cinquenta, pois o padroeiro é o Espírito Santo. Na Vila das Lajes também é habitual verem-se uns dez carrinhos de bois, é de igual modo uma freguesia forte para essa tradição. Na Agualva também aparecem carros de toldo, cerca de uma dezena. Em S. Brás e nas Fontinhas vêem-se menos carros de madeira, apenas um ou três. O Ramo Grande apresenta maior adesão de carros antigos (sem os bois) enfeitados, mas no Concelho de Angra do Heroísmo vêem-se alguns carros de toldo, principalmente na Vila de S. Sebastião.
Costumo ir correr os bodos e já petisquei em vários locais. Cada freguesia é diferente, embora pareça igual. É muito agradável passar a tarde de domingo no bodo seja com a coroação ou com o mordomo ou apenas para honrar a tradição. O ambiente é de festa e eu sou terceirense e gosto. Adoro os petiscos, seja em carro de bois, dispensa ou império. O que me falta fazer é ter o privilégio de fazer arrematações nos dois sentidos.

CRÓNICA - JARDIM E MUSEU DE PEDRA E CANTARIA

Jardim-Museu de Pedra e Cantaria da Rua da Caldeira - Lajes

O Jardim-Museu da Família Gomes iniciou-se em 1997 com a construção de um fontanário em cimento, feito à mão pelo seu proprietário, o Sr. José Eduardo Gomes, pedreiro de profissão, nascido em Dezembro de 1950.
No jardim encontram-se plantas e flores diversas, além disso apresenta antiguidades típicas da região: tachos, chaleiras, cantarias, pias, telhas antigas e modernas. Foram feitos à mão três fontanários, tijelas, duas patas, duas águias e três galinhas de cimento. Para que as peças sejam feitas na perfeição são usadas formas de madeira. Também ornamentam o museu pedras de tamanhos, cores e texturas diferentes, trazidas da beira-mar, “são fenómenos da natureza”, como dizem.
Toda a família colabora na concepção do museu, sua esposa Dídia e seus dois filhos José e Miguel e filha Patrícia.
O proprietário já construiu diversos objectos em cantaria e cimento para algumas pessoas amigas, contudo não costuma fazer negócio disso.

Norberto Meneses, Artesão Lajense de Cantaria e Madeira

Norberto Meneses (Camolas) nasceu a 7 de Novembro de 1968. Mora na Rua do Picão e lá abriga as suas peças, ainda não tem museu aberto ao público, mas terá brevemente, porém será fora da sua habitação e da sua localidade.
Na década passada iniciou-se na arte da escultura em cantaria e madeira, mas a sua profissão é carpinteiro e construtor civil.
Trabalha várias horas por dia, mas não tem dia marcado, apenas quando se sente inspirado, desenha alguns trabalhos, mas também faz com ajuda de fotos, sente-se capaz de esculpir qualquer objecto.
Molda a cantaria e a madeira com muita delicadeza ajudado por uma máquina, duram várias semanas ou meses para as peças ficarem perfeitas.
Já produziu mobílias e veículos em madeira, pintados de verniz; em cantaria e madeira construiu um moinho, uma casa antiga das Bugias e a Dispensa do Império do Espírito Santo das Lajes, estes objectos são bastante semelhantes aos reais; apenas em cantaria foram esculpidos uma lareira, uma ponte e um chafariz. Já construiu ferramentas em madeira e aço. A próxima grande obra é a construção da Igreja Paroquial das Lajes.
Elaborou um trabalho para uma pessoa e vendeu, mas não é fácil a compra de tais peças em cantaria porque são de alto custo.
Iniciou-se nas exposições das suas obras na festa de celebração dos 11 anos da Vila das Lajes em meados de Junho de 2013 no rés-do-chão do Museu de Carnaval. Depois apareceu na Feira do Artesanato da Festa da Praia da Vitória em início de Agosto do mesmo ano e em 2014 surgiu na Casa do Povo da sua vila de 4 a 6 de Abril como artesão de cantaria e madeira. Estão agendadas novas exposições para o verão.

CRÓNICA - ANTIGAS CIVILIZAÇÕES NA FESTA DA VILA DAS LAJES

No dia 5 de Outubro de 2013 foi a vez de ver desfilar desde a Rua S. Miguel Arcanjo até ao Largo da Igreja Paroquial de S. Miguel Arcanjo o Cortejo De Abertura das Festas 2013 abordando três das maiores civilizações do mundo (Romana, Chinesa e Grega). No dia 8 de Outubro aconteceu o desfile do Cortejo do Bodo de Leite da minha querida Vila das Lajes.
O Cortejo de Bodo de Leite continha cinco carros alegóricos. Falei com um dos membros da comissão das festas Mathew Mendes e efectuei pesquisas sobre o tema As Antigas Civilizações, elaborando esta crónica baseada nas Civilizações do cortejo.
O primeiro carro alegórico representava a Civilização Egípcia que surgira à três mil anos antes de Cristo no norte de África junto ao rio Nilo e ao Mar mediterrâneo. Havia na parte superior do carro alegórico duas esfinges, a imperatriz, dois soldados e a figura de uma pirâmide, na parte lateral estavam os hieróglifos (escrita egípcia e maia), perfis do faroó e do seu povo, na parte detrás destacava-se a figura principal da hierarquia egípcia com roupa colorida com os braços abertos como se fossem duas asas abertas cheias de penas.
Seguidamente a Civilização Inca surge, é anterior a Cristo quatro milénios, contribuíram para a evolução das técnicas de construção da pedra, de comunicação, como por exemplo os primeiros contactos ancestrais, das danças e da música. Eram realçadas as tribos e suas danças, o imperador ou faroó no seu trono, as antas e uma serpente.
O terceiro carro representava a Civilização Romana, continha as espadas, os escudos, os soldados e o Coliseu de Roma onde aconteciam as típicas lutas. Esta civilização apareceu na península itálica oito séculos antes de Jesus Cristo. Contribuiu para a evolução do governo europeu, da arquitectura, da tecnologia, do comércio, da gastronomia, da agricultura, da literatura e da guerra.
A Civilização Chinesa compunha o quarto carro, em relevo se encontravam as bailarinas japonesas, as construções em pedra e metal, e o Rio Nilo pintado debaixo de um viaduto. Esta Civilização foi das primeiras a aparecer no mundo e passou pelas Idades do Bronze e do Ferro.
Em último lugar, a Civilização Grega, a primeira, a que surgiu no Paleolítico. A abrir o quadro grego caminhavam seis deusas com bandejas de frutas e afrodisíacos; no carro, atrás da rainha, estavam as Ruínas do Templo de Diana, edifício destaque da Grécia. As construções em pedra, cerâmica e metal; o teatro, a poesia, a música, o desporto (Jogos Olímpicos) e os heróis gregos eram destacados com fotos em redor do carro alegórico.
Após o término do cortejo ainda havia o desejo de ver mais carros com as restantes civilizações do mundo. É de louvar o trabalho que tiveram para compor tais quadros, iniciaram o projecto um pouco antes das festas do concelho e saíram-se muito bem. Parabéns a todos.